Seguro de Vida deve ficar mais barato
A criação de tábua atuarial, que leva em conta as características demográficas brasileiras, como probalidade de sobrevivência e morte de uma população, mostra que os brasileiros vivem mais do que consideram as seguradoras. Isso por que, até então, as seguradoras brasileiras levam em consideração tábuas atuariais americanas, que consideram a expectativa de vida de seu país.
Para se ter uma ideia, a tábua estrangeira mais usada pela mercado segurador brasileiro, leva em consideração que uma mulher de 40 anos tem uma expectativa de vida de 38 anos. A tábua brasileira indica 46 anos, ou seja, as brasileiras estão vivendo 8 anos a mais do que o mercado de seguro estava considerando. Já no caso dos homens, considerando a mesma situação, a premissa americana dá uma expectativa de vida de 34 anos, enquanto que a brasileira é de 40 anos. Assim sendo, se o risco de morte é menor, o preço do seguro deve ser menor também.
Se as seguradoras passarem a utilizar a nova tábua, já aprovada pela Susep, BR-EMS, os seguros de vida estarão mais acessíveis às classes C e D.
A Tábua BR-EMS foi desenvolvida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sob a coordenação da Fenaprevi.
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Equipe HBS Seguros